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Especial de Natal e a Gestão de Igreja com Dados

quando nós colocamos dados e tecnologia para servir, a igreja respira melhor

No final do ano, nós vemos o mesmo filme se repetindo em qualquer organização séria: fechamento, prestação de contas, planejamento do próximo ano, revisão de prioridades, orçamento, metas e aquela tentativa coletiva de “começar o ano novo melhor do que terminamos este”.

E sim, isso também acontece na igreja, não porque igreja “vira empresa”, mas porque igreja é feita de pessoas, e pessoas precisam de cuidado, estrutura e responsabilidade.

É aqui que entra o ponto central deste artigo: especial de natal – gestão de igreja com dados. Nós não estamos falando de trocar fé por planilha. Nós estamos falando de usar dados e tecnologia para organizar o operacional, reduzir retrabalho, dar transparência e liberar tempo para aquilo que ninguém consegue automatizar: presença, visita, acolhimento, discipulado e serviço.

E se vocês são “0 ou 1”, melhor ainda. Porque gestão com dados é isso: clareza. O que está acontecendo? Onde está o gargalo? O que precisa de atenção? Onde nós estamos gastando mais? Onde nós estamos cuidando menos sem perceber? O que nós precisamos planejar para 2026?

Nesta época do ano, termos como “planejamento financeiro 2026”, “controle financeiro”, “planilha de controle financeiro” e “checklist para começar 2026” sobem muito nas buscas, justamente porque todo mundo quer organizar a vida antes da virada.

O episódio do Data Evocast com o pastor Lediel Santos foi exatamente nessa linha: mostrar como uma igreja grande, com muitas congregações e rotinas administrativas reais, pode usar dados para administrar melhor — e como o Natal, quando entendido de verdade, recoloca tudo no lugar certo sem tirar o foco da missão.

Quem é Lediel Santos, em poucas linhas, do jeito que o Google gosta

Lediel Santos é pastor e vice-presidente da Assembleia de Deus do Campo de Blumenau. Ele é formado em psicologia, escreve livros e atua com projetos educacionais. Além disso, ele mantém iniciativas editoriais, incluindo a Editora Kaleo, citada no episódio como parte das frentes que ele conduz.

E tem um detalhe que faz o nosso público de tecnologia prestar atenção: ele contou que começou a caminhar na direção da programação no início da vida acadêmica, antes de seguir para a teologia.

Tradução para quem trabalha com dados: nós não estamos ouvindo alguém que fala “bonito” e pronto. Nós estamos ouvindo liderança que entende rotina, organização, processos e responsabilidade.

“Igreja não é só culto”: é uma operação viva que precisa de gestão eclesiástica

Quando o Joviano puxa o assunto e diz, na prática, que igreja não é “quatro paredes”, ele está descrevendo uma realidade que quem já tocou qualquer coisa minimamente organizada conhece: existe uma camada operacional que precisa funcionar bem.

E o Lediel responde de um jeito simples, mas definitivo: dados são úteis em todas as áreas, e igreja também precisa. O motivo é óbvio: igreja lida com gente, e junto com gente vem cadastro, comunicação, acompanhamento, recursos, despesas, patrimônio, manutenção, eventos e decisões.

Agora nós vamos colocar isso em uma imagem mental bem cotidiana. Imaginem vocês tentando tocar um time de futebol com 96 jogadores espalhados por bairros diferentes, cada um treinando em um horário, cada um com uma necessidade, e sem lista de presença, sem agenda, sem controle de uniforme, sem reserva de bola, sem caixa para pagar a luz do campo. Vai dar certo por dois dias — até o primeiro problema grande aparecer.

Com igreja grande é igual. E quanto maior, mais a gestão precisa ser previsível. Não é “ser frio”. É ser responsável.

Gestão de membros com dados: o cuidado começa no cadastro (e não é burocracia)

Uma parte muito boa do episódio é quando o Lediel fala do rol de membros e do que isso representa na prática. Ele cita coisas simples: saber aniversário, endereço, telefone, para poder visitar, acompanhar, cuidar.

Vamos falar como analistas de negócio: isso é base cadastral. E base cadastral tem três pecados capitais: campo vazio, dado desatualizado e “só fulano sabe onde está”.

E aí acontece o clássico: alguém diz “nós temos um sistema”. Aí vocês perguntam “e está atualizado?”. Silêncio. Porque ferramenta não resolve abandono de processo.

O que resolve é rotina. Quando nós organizamos dados de membros, nós estamos criando uma infraestrutura de cuidado. A liderança não fica adivinhando; ela enxerga. Os responsáveis conseguem planejar visita. A comunicação para datas importantes melhora. O acolhimento de quem chegou recentemente melhora. E principalmente: ninguém fica invisível porque “ninguém sabia”.

Notem que isso não é “controle por controle”. É serviço com informação.

Visitas e acompanhamento pastoral: quando o dado vira ponte, não cobrança

No episódio, o Joviano puxa o lado prático do nosso público: “o pessoal planilheiro quer saber como isso funciona”. E o Lediel dá exemplos diretos: controle de visitação, quem foi visitado, quem não foi, como organizar.

E aqui vale um ajuste fino: acompanhamento não é fiscalização. Acompanhamento é consistência. A diferença entre os dois é o espírito com que nós fazemos.

Se nós somos de dados, nós sabemos que o que não é acompanhado vira acaso. E igreja não pode depender de acaso para cuidar de gente. O dado, nesse caso, funciona como “ponte”: ele liga a intenção de cuidar com a execução do cuidado.

A cena é simples. Imaginem a seguinte conversa interna:

“Quem está há meses sem receber visita?”
“Não sei.”
“Qual irmão sumiu dos cultos?”
“Não sei.”
“Quem está passando por dificuldade?”
“Talvez fulano… eu acho.”

O “eu acho” aqui é perigoso. Porque o “eu acho” é o lugar onde pessoas se perdem no caminho sem ninguém perceber.

Quando nós organizamos isso com dados (seja em planilha, seja em sistema), nós tiramos o peso do improviso e colocamos no fluxo.

Controle financeiro da igreja: tesouraria organizada, transparência e menos ruído

Agora nós entramos na parte que muita gente não gosta de conversar, mas todo mundo sofre quando é feita de qualquer jeito: tesouraria e controle financeiro da igreja.

O Lediel comenta que uma igreja séria registra entradas e saídas, tem conselho fiscal, tem contabilidade e controla contribuições com responsabilidade. Isso é o básico de governança. E isso também é uma resposta para um problema real do nosso tempo: a desconfiança pública gerada por práticas ruins de algumas organizações que transformaram fé em comércio.

Para quem é de dados, isso se traduz em perguntas objetivas: o que entrou, onde entrou, quando entrou, como foi registrado, e como nós prestaremos contas.

E por que esse tema fica ainda mais relevante no fim do ano? Porque dezembro é a época em que as pessoas mais procuram organização financeira, controle de gastos e planejamento do próximo ano. Há conteúdos e checklists voltados exatamente para “começar 2026 com as contas em dia”, reforçando o uso de planilhas e revisão de orçamento. Bora Investir+2Sebrae PR+2

Nós não precisamos inventar moda. Nós precisamos fazer o básico de forma consistente: padronizar categorias, registrar, conciliar e reportar.

E aqui entra uma parte que todo analista respeita: conciliação. Quando a igreja tem várias unidades, conciliar vira segurança. Porque conciliação reduz erro, reduz ruído e protege a integridade do processo.

Inventário e patrimônio: “quantos microfones nós temos?” não é piada, é governança

O episódio traz um ponto que, para quem é planilheiro, é quase um chamado: inventário.

O Lediel cita coisas bem concretas: microfones, mesa de som, instrumentos, itens comprados, valor pago, data, marca, se é da igreja ou não. E quem já participou de qualquer equipe que cuida de som sabe: se não existe inventário, uma hora tudo vira “ninguém sabe”.

E quando “ninguém sabe” entra na conversa, o próximo passo é sempre o mesmo: tensão. Porque alguém vai ser acusado, alguém vai ficar chateado, alguém vai dizer que “sempre foi assim”, e no fim o problema continua.

Inventário não é desconfiança. Inventário é cuidado com o recurso que foi colocado ali para servir gente.

E o melhor: inventário bem feito vira também ferramenta de planejamento. No fim do ano, nós conseguimos olhar e dizer: “Em 2026, nós vamos trocar isso, revisar aquilo, manter aquilo outro”. Isso é gestão.

Uma tabela no meio do caminho, para deixar a conversa bem “0 ou 1”

A seguir, uma tabela simples para vocês visualizarem como dados e tecnologia entram na gestão eclesiástica sem virar aquele “monstro de planilha” que ninguém abre.

Situação real na igrejaO dado que resolveComo medir sem complicarResultado prático
Membro muda de endereço e ninguém sabeCadastro atualizado% cadastros revisados por trimestreVisita e comunicação funcionam
Pessoas somem e ninguém percebePresença e acompanhamentoLista de presença e registro de contatoMenos gente “invisível”
Unidade gasta muito e ninguém entendeDespesas por unidadeRealizado vs orçamento por congregaçãoDecisão com clareza
Microfone some e vira conflitoInventário com responsávelItens por unidade + statusMenos ruído, mais ordem
Manutenção estoura no pior diaHistórico de manutençãoAgenda simples por equipamentoPrevenção e economia
Relatório mensal vira sofrimentoPadronização de envioTempo de fechamento mensalMenos retrabalho

Isso é gestão aplicada. Não é teoria.

Sistemas de gestão para igrejas: quando faz sentido e como não cair na armadilha do “só comprar que resolve”

O episódio comenta que existem sistemas e aplicativos para controle de membros, financeiro e rotinas. Isso é verdade, e há plataformas no mercado que oferecem desde tesouraria e conciliação até módulos de membros, visitas e relatórios. IgrejasNet+2safim.com.br+2

Mas aqui nós precisamos falar como gente adulta: sistema bom em processo ruim vira sistema caro e abandonado.

O que funciona é o inverso. Primeiro nós definimos o que precisamos controlar. Depois nós padronizamos. Depois nós criamos rotina. Aí sim nós escolhemos ferramenta.

E isso conecta com SEO de um jeito bonito, porque as pessoas procuram exatamente assim: “software de gestão para igrejas”, “controle de dízimos e ofertas”, “cadastro de membros”, “tesouraria igreja”, “relatórios igreja”. O que ranqueia não é frase bonita. É conteúdo que responde pergunta real.

O Natal como contexto: menos distração, mais propósito e mais consistência

Agora, com respeito ao pedido de vocês, nós vamos tratar o Natal do jeito certo: sem transformar este artigo em sermão e sem ignorar o assunto. O episódio fala do verdadeiro Natal, fala de Cristo como centro, fala de fé prática, e usa isso como base para o resto.

O ponto que importa aqui é: quando o propósito está claro, a gestão melhora. Porque a gestão deixa de ser “tarefas soltas” e vira suporte para missão. E essa é uma diferença enorme.

É muito fácil cair na versão “só dezembro” do cristianismo, aquela que lembra de Deus quando passa filme na TV e depois volta ao modo automático. O episódio cutuca isso, e com razão: fé é vida prática. E vida prática precisa de ordem.

Se nós olharmos para este fim de ano como um período de ajuste, nós conseguimos transformar 2026 num ano com menos improviso e mais consistência — tanto na vida pessoal quanto na organização. E isso conversa com o que está sendo mais buscado agora: planejamento, controle e organização para começar o novo ano com mais clareza.

Como este tema “explode” no fim do ano: planejamento 2026, orçamento e prestação de contas

Aqui nós vamos jogar a lupa no SEO, do jeito que vocês pediram.

No fim do ano, cresce a busca por “planejamento 2026”, “metas 2026”, “controle financeiro”, “planilha de gastos”, “planilha de planejamento financeiro 2026”. Há inclusive conteúdos recentes e materiais práticos reforçando essa demanda, com foco em orçamento e checklist para iniciar o ano com organização.

Quando nós trazemos isso para igreja, os termos mudam um pouco, mas a necessidade é idêntica:
planejamento anual da igreja, orçamento por congregação, controle de despesas, prestação de contas, relatório de tesouraria, inventário, manutenção e calendário de eventos.

Se nós posicionarmos o conteúdo do blog com esses termos, nós aumentamos a chance de ranquear bem porque estamos respondendo dúvidas que as pessoas realmente têm agora.

Assistam ao episódio completo no canal do YouTube

Agora nós vamos ser bem diretos: este artigo fica muito mais rico quando vocês assistem ao episódio completo. O vídeo tem o contexto do bate-papo, as histórias, os exemplos e a forma como o Joviano conduz o assunto para o público de dados.

E tem um detalhe importante: quem trabalha com dados aprende muito por “fala e exemplo”. Vocês vão ouvir o raciocínio e vão enxergar onde isso se aplica na prática. Então, se a intenção é aplicar em 2026, o vídeo ajuda a fixar.

Formação DataEvo: dados entram, o retrabalho sai, e 2026 começa diferente

Se nós estamos falando com analistas de negócio, nós precisamos tocar na ferida certa: retrabalho.

Dezembro é o mês em que todo mundo promete “ano que vem eu organizo”. E aí chega janeiro, e o que acontece? A mesma planilha quebrada, a mesma base suja, a mesma consolidação manual, o mesmo relatório feito na correria, o mesmo “copia e cola” que ninguém aguenta mais.

É por isso que nós insistimos: aprender automação não é luxo. É sobrevivência profissional.

A Formação DataEvo entra aqui como caminho direto para vocês automatizarem limpeza, padronização e consolidação de dados. E quando isso acontece, sobra tempo para análise, para decisão e para aquilo que realmente agrega.

E se vocês quiserem evoluir, esse caminho naturalmente abre portas para SQL, DAX e Python, cada um no seu momento, sempre com foco em produtividade.

Fim de ano é exatamente quando esse investimento faz mais sentido, porque vocês estão olhando para 2026 e dizendo: “Eu não quero repetir o mesmo sofrimento”. Ótimo. Então nós não repetimos. Nós automatizamos.

Concluimos que… Gestão de igreja com dados é responsabilidade com leveza

Se nós tivermos que resumir este especial em uma ideia só, seria esta: dados e tecnologia não são “o centro”, mas são um ótimo “chão”.

Eles organizam cadastro, acompanhamento, tesouraria, inventário, manutenção e relatórios. Também reduzem improviso. Eles aumentam transparência. Eles protegem recursos. E eles liberam tempo para missão.

E aqui está o ponto mais importante: quando nós fazemos isso com equilíbrio, a igreja fica mais leve para servir. Menos ruído interno. Retrabalho. Menos tensão. Mais clareza. Mais cuidado consistente.

No fim do ano, com todo mundo buscando planejamento e organização para 2026, esse tema fica ainda mais forte, e também mais pesquisável. E se nós formos inteligentes na execução, nós transformamos o que parece “administrativo” em algo que sustenta aquilo que é eterno.

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Especial de Natal e a Gestão de Igreja com Dados

Neste especial de Natal, nós mostramos como a gestão de igreja com dados deixa a administração mais clara e a liderança mais leve: cadastro de membros, visitas, controle financeiro, inventário e relatórios por congregação. Com insights do pastor Lediel Santos e menção à Editora Kaleo, nós conectamos tecnologia e responsabilidade para começar 2026 com mais organização e transparência.

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