O que vocês vão lembrar quando alguém falar “2025”?
Vocês sabem aquele ano em que a empresa “só ia dar uma organizada” e, quando vocês veem, já mudou nome, cor, plataforma, rotina, entrega, processo, estúdio, câmera, checkout, curso, trilha, comunidade e até o jeito de falar com o aluno?
Então. Esse foi o nosso 2025.
Este artigo é a versão blog, daquilo que foi dito no podcast de retrospectiva: o ano em que aconteceu o nascimento da DataEvo e em que a nossa escola deixou de ser “um curso bom” e passou a agir como escola de verdade. Com método, com constância e com entrega.
E antes de vocês pensarem “ah, lá vem papo motivacional”… não. Aqui é o que aconteceu, na ordem do ano, com detalhes, com frases do episódio e com um objetivo muito prático: deixar claro por que a Formação DataEVO virou a casa do analista de negócios que quer automatizar o trabalho sem virar programador.
DataEVO não é “uma empresa”: é uma Formação dentro da Black Eagle Treinamentos
Vamos alinhar isso direito, do jeito que o Google gosta e do jeito que o aluno entende.
A Dataevo é uma Formação (uma trilha completa) dentro da Black Eagle Treinamentos, escola dirigida pelo Joviano Silveira (Jovi).

A Black Eagle Treinamentos é a estrutura “mãe”: a escola, o time, a plataforma própria, a comunidade, as lives, os cursos, o suporte, os projetos e a cultura. A Dataevo é a Formação que concentra a nossa proposta mais forte: automação e dados para analistas de negócio.
E aqui tem um ponto que define tudo: o aluno típico da nossa escola não é “DEV”. É o analista do financeiro, do RH, do PCP, do compras, do comercial, da controladoria, do fiscal, do planejamento. Gente que vive em planilha e quer parar de perder tempo com trabalho manual.
Como foi dito no episódio, a nossa linha é simples: a gente ensina o que o analista usa no mundo real. Não o que está “na moda” só porque dá view.
Quem é o Joviano e por que vocês vivem ouvindo “Power Query” aqui?
O Joviano é o diretor da Black Eagle Treinamentos e a pessoa que puxa a frente técnica e didática da escola. E tem um detalhe importante pra entender a história: ele foi Pioneiro no movimento de Power Query no Brasil, carregando essa bandeira quando quase ninguém falava disso com profundidade para analista de negócio.

No podcast, isso aparece quando ele explica que a antiga Formação Power Query 2.0 era muito forte no Google, buscada por nome, mas que precisou evoluir porque o mundo do analista não é só Power Query. É automação ponta a ponta.
E aí vem a decisão que dá medo em qualquer empresa: matar um nome forte pra nascer algo maior. Doeu, deu ruído, deu suporte, deu aluno perguntando “como renova agora?”, mas foi necessário. Porque o foco passou a ser uma formação mais completa, moderna e alinhada com o que vocês precisam hoje.
Quem é o Emerson e por que ele aparece tanto quando a coisa fica séria?
No episódio, o próprio Emerson Rioski se apresenta assim:
“Sou o Emerson Rioski, trabalho com o Jovi… faço um pouquinho de tudo aqui dentro, respondo aluno, dou algumas aulas de N8N, gravo vídeo, sou a produção do podcast também.”

Isso define bem. O Emerson Rioski é parte do motor operacional e de produção: suporte, bastidor, gravação, edição, melhoria de conteúdo, padrão da plataforma, organização de entrega. E tem uma frase (deliciosamente direta) que virou marco interno, porque representa o “antes e depois”:
“A plataforma é muito bonita, mas essas capas estão uma merda.”
Tradução: não é só sobre ter conteúdo bom. É sobre entregar experiência boa. É sobre parecer escola. E agir como escola.
O que tem na nossa escola: cursos, trilhas e temas que vocês realmente usam
A Black Eagle Treinamentos, com a formação DataEVO, reúne conteúdos e trilhas que atacam o dia a dia do analista. No episódio, aparecem com força:
- Excel (do que vocês usam de verdade no escritório, sem firula)
- Power Query (a base da transformação e automação de dados)
- Power BI (modelagem, dashboards, storytelling e entrega executiva)
- SQL (pra vocês pararem de pedir extração e começarem a puxar dado direito)
- DAX (quando o BI precisa virar solução de negócio, não só gráfico bonito)
- VBA na prática (quando precisa manter legado ou resolver o que ninguém quer)
- Web Scraping + Banco de Dados (pegar dados de sites, estruturar e automatizar)
- APIs (conectar sistemas, consumir dados e automatizar integrações)
- Python (com foco em automação e dados, não em virar engenheiro)
- N8N (automação visual, fluxo, integrações, sem depender de TI)
- Conteúdos e workshops de construção de sistemas com Google Sheets, Streamlit e AppSheet
- Inteligência Artificial tradicional (a que a empresa usa no dia a dia, não só “prompt bonito”)

E aqui entra um diferencial que a gente martela: a escola não é “conteúdo por conteúdo”. É conteúdo que vira ganho de tempo e aumento de produtividade. É por isso que no episódio o Emerson cita o impacto real:
“O pessoal vem… ‘pô, recebi um aumento… consegui um cargo melhor… tô tendo mais tempo com minhas filhas’.”
Isso é o centro do nosso posicionamento.
Bolsas e descontos: quem a gente ajuda de propósito
Isso não é detalhe. Isso é política da escola.
A Black Eagle Treinamentos oferece Bolsa com desconto para:
- Alunos autistas
- Pais de alunos autistas
- PCDs
- Militares
- Aposentados
Isso foi falado no episódio como parte de uma visão de impacto: conhecimento precisa ser acessível e a escola escolhe ser prática nisso.
Agora sim: a retrospectiva 2025, mês a mês, do jeito que vocês lembram
A seguir, nós vamos reconstruir o ano na ordem em que ele foi contado no episódio. Com as entregas, as decisões e as “entrelinhas” que mostram por que 2025 não foi só um ano agitado: foi um ano estruturante.
Janeiro: gamificação com premiação em dinheiro (sim, dinheiro)
Logo no começo do ano, veio uma decisão que muita escola não teria coragem de executar: pagar os alunos mais engajados.
O racional é simples e muito inteligente: como a nossa plataforma é própria e integrada, a escola consegue medir acesso, conclusão, participação, comentários, engajamento real. E aí nasce um sistema de recompensa.
No episódio, o exemplo é direto: aluno que investiu um valor no curso e, com a gamificação, foi “quase pagando o curso de volta” por ganhar premiação mensal.
A mecânica citada:
- Top 3 do mês premiados
- Sorteio entre 4º e 15º
- Pagamento via Pix (por enquanto), com ideia futura de itens personalizados (boné, marca, presente físico)
E a fala que resume a mentalidade:
“Não é aviãozinho. É conquista.”
Ou seja: recompensa por prática. Por consistência. Por fazer o que dá resultado.
Fevereiro: a decisão mais difícil… E a mais necessária!
Aqui entra o ponto que muda toda a história: a transição de marca e Formação.
A escola contrata equipe para estruturar comunicação, posicionamento e marca. Nasce um manual, uma cartilha, um padrão. Muda nome, muda paleta, muda capa, muda postura.
E aí vem o “RIP” que foi dito com todas as letras no episódio: a Formação Power Query 2.0 deixa de ser o “nome principal” e é incorporada numa formação maior: DataEVO.

No episódio, o Joviano explica o motivo com clareza: Power Query continua lá dentro, forte, mas agora a formação inclui mais ferramentas de automação, dados e inteligência.
E tem um trecho que é puro bastidor real: deu problema de suporte. Aluno perguntando de renovação, gente estranhando sumiço do nome no Google, ruído inicial. É normal quando vocês fazem um movimento grande.
Só que isso também é sinal de maturidade: empresa pequena evita mudança pra não dar trabalho. Escola séria muda porque precisa evoluir.
Março: edição, cortes e “aulas menores” pra vocês estudarem de verdade
Março foi mês de otimização pesada.
O Chico (editor) recebeu uma missão bem objetiva: tirar enrolação e transformar aulões em aulas menores, mais assistíveis e mais eficientes. E isso aparece com exemplos no episódio:
- Maratona faixa preta no Power BI
- Storytelling com Dados e dashboards
- Analista 4.0
- VBA na prática
- Workshop de webscraping com fluxo completo até banco SQL e painel

Aqui tem um ganho de aprendizado que parece simples, mas muda tudo: quando a aula vira “módulo de 2 horas”, vocês adiam. Quando vira “pílula objetiva”, vocês fazem.
E ainda apareceu um spoiler importante: em 2026, mais módulos longos (inclusive em Python) vão passar por essa mesma transformação.
Abril: IA tradicional dentro da formação
Enquanto muita gente só fala de IA generativa, abril marca a entrada forte de IA tradicional, baseada em conteúdo de pós-graduação, com autorização para reaproveitamento.

No episódio, a ideia é bem pragmática: ensinar aquilo que as empresas usam no “polo das empresas”, no dia a dia. IA aplicada, não espetáculo.
E aparece também um traço do nosso filtro de conteúdo: não ensinar coisa só porque está viral. Ensinar coisa porque o analista precisa.
Maio: API Start e o livro registrado oficialmente
Maio trouxe duas entregas grandes.
1. API Start, com Rafa Lemos. Um caminho prático pra quem tem dificuldade com API e quer começar a integrar sistemas e dados sem trauma.

2. O livro: “Como a automação em dados pode dobrar a tua produtividade”.
Registrado oficialmente, com ficha catalográfica e estrutura séria, não “apostila improvisada”.

E um detalhe importante do posicionamento: o livro não é “manual de código”. É história, oportunidade, mentalidade e prática de produtividade. Isso conversa direto com o público da escola.
Junho e Julho: o “não teve entrega” que virou três pedradas
No episódio, junho aparece como um mês sem “grande entrega” anunciada. Só que julho entra como avalanche, com três movimentos que explicam muito bem o que é a Dataevo: automação aplicada e construção de sistemas simples.
- Meu App com IA: criar sistema com Python + Streamlit, usando Google Sheets como base. Sem pagar banco. Sem complicar.
- Workshop de Lovable (criação de sistemas)
- Workshop de AppSheet (Google), saindo do Sheets e virando app

E aqui tem uma frase que define o nosso jeito:
“Tudo que a gente ensina aqui, a gente tem pra gente. É usável.”
Ou seja: não é tutorial que quebra em três dias. É prática.
Agosto: N8N vira prioridade porque vocês começaram a pedir
Aqui acontece uma coisa curiosa e bem real: a demanda explodiu no WhatsApp, antes de explodir na comunidade.
Resultado: a escola decide colocar N8N como linha de atualização recorrente. Entra módulo, entra conteúdo constante, entram lives de dezembro e janeiro 100% programadas pra N8N.

O motivo é simples: N8N é o tipo de ferramenta que liberta o analista do “depender de TI”. Vocês começam com automações simples e, quando entendem o fluxo, o estalo acontece.
No episódio, isso aparece assim: “a gente quer abrir os olhos do analista”.
Setembro: cultura, sede nova, evento Hotmart e melhorias de pagamento
Setembro foi mês de empresa, não só de curso.
A escola decide sair do home office e criar um espaço físico. E o argumento é forte: cultura não nasce com todo mundo em chamada. Cultura nasce com convivência, energia, conversa rápida, batida de mesa, resolução no olho.
A escola encontra um local bom (com narrativa de “presente”) e começa reforma e estruturação.
Na sequência, acontece a viagem para um evento da Hotmart em Minas. Voltam com ideias, melhorias e soluções.
E tem um ponto prático que vocês sentem no bolso: problemas de checkout (captcha atrapalhando compra) levaram a uma decisão estratégica:
- plataforma própria continua para ensino e comunidade
- Hotmart volta como checkout, para segurança e robustez no pagamento
Isso atende o que vocês pediram: compra simples, segura e confiável.
Setembro também: desafios com premiação
Além da gamificação mensal por engajamento, nasce a gamificação por desafios: vocês resolvem um problema, entregam solução, entram no ranking, e a melhor solução ganha.
Aqui tem mérito puro: vocês aprendem fazendo e ainda têm incentivo real.
Outubro: lives semanais com certificado e o retorno do DataEvo [cast]
Outubro foi o “mês do pandemônio” técnico, porque junto com a sede veio o retorno forte das lives e do podcast.
As lives semanais de quinta-feira voltaram densas, com foco em quem já sabe o básico e quer resolver problema real. E elas geram:
- acesso pela plataforma
- abertura por tempo limitado
- certificado com código
- organização automatizada

E o DataEvo [cast] volta com cenário, mesa, painel, qualidade de estúdio e uma preocupação grande com imagem e áudio.
No episódio, aparece a dor clássica: câmera antiga funciona de perto, mas em estúdio dá ruim. Resultado: investimento em câmera melhor, ajuste, melhoria constante.
Esse bastidor é importante por um motivo… A confiança: escola séria investe em produção porque ensino bom também depende de entrega boa.
Novembro: chega o “De Menor” e nasce a máquina de cortes
Novembro traz um ponto que muita escola ignora: consistência de conteúdo curto.
Entra o menor aprendiz (apelidado de “De Menor”), começa a rotina de cortes com OpusClip, mas com toque humano pra não ficar “padrãozão”.
Nasce canal de cortes no Instagram e TikTok. A escola passa a aparecer todos os dias, reforçando presença, marca e lembrança.

E isso fecha um ciclo de marketing que não é vazio: é marketing sustentado por entrega.
Dezembro: legendas, tutor por IA, ebooks e impacto social
Dezembro foi fechamento com cara de 2026.
- Legendas nos vídeos (pedido antigo, especialmente por alunos com deficiência auditiva).
Isso entra via infraestrutura de vídeo (no episódio, é citado o Panda Vídeo) e começa a ser liberado conforme processa. - Tutor por IA dentro do player: vocês assistem e, no próprio vídeo, perguntam. O tutor responde com base no conteúdo treinado daquele curso e com o “jeito do Jovi”.
- E-books de apoio por trilha principal: Excel, Power Query, SQL, modelagem/Power BI, Python. Não é “IA gerando PDF por cima”. É equipe humana trabalhando em cima, com legenda, prints e estrutura didática. E com possibilidade de impressão em lote.
- Ação social: parte do faturamento comissionado para entidade filantrópica, começando pela APAE. O episódio fecha com esse olhar: a sociedade precisa ganhar junto.
O que torna a DataEvo “a formação do analista de negócio” em termos de Prática?
Agora vamos falar do que o Google e o aluno querem: diferencial claro.
- Plataforma própria, com dados de progresso e comunidade integrada
- Lives semanais com certificado dentro da plataforma
- Entregas mensais de conteúdo, ferramentas e melhorias
- Gamificação com premiação em dinheiro
- Desafios com premiação e ranking por solução
- Formação completa: Excel, Power Query, Power BI, SQL, DAX, Python, N8N e automações aplicadas
- Bolsa com desconto para autistas (e pais), PCDs, militares e aposentados
- Checkout Hotmart para pagamento robusto e seguro
- Cinco anos de história, acumulando conteúdo e refinando método
- Direção técnica de quem vive o que ensina, com Joviano como referência em Power Query no Brasil
Isso é o que sustenta: consistência, profundidade e prova social (resultado de aluno).
Vocês querem um spoiler que vale ouro? A lógica por trás de tudo
Tem uma lógica que se repete no episódio inteiro e explica por que a escola evolui tão rápido:
- vocês pedem
- a gente testa internamente
- vira entrega (curso, workshop, live, módulo)
- vira melhoria na plataforma
- volta como resultado na vida do aluno
Isso é escola viva. Escola que aprende com a comunidade.
Assistam o episódio no YouTube e comparem com este artigo
Agora, se vocês querem ouvir as histórias com o ritmo original, as brincadeiras internas, os bastidores completos e as falas do episódio no tom certo, vocês já sabem o que fazer: assistam ao podcast da retrospectiva 2025 no canal.

É ali que vocês vão ver o que este texto documentou: o ano em que a DataEVO nasceu e a Black Eagle Treinamentos consolidou o jeito de ensinar automação e dados para analista de negócio.
Formação Dataevo: o caminho mais rápido para ganhar tempo com automação
Vamos ser diretos, porque vocês gostam assim.
A Formação Power Query 2.0 foi reestruturada e evoluiu para o que hoje é a Formação DataEVO, dentro da Black Eagle Treinamentos. O coração (Power Query) continua forte, mas agora vocês têm uma formação completa com SQL, DAX, Python, N8N e automações de verdade.
Se vocês estão cansados de:
- copiar e colar dado todo dia
- atualizar relatório manualmente
- depender de TI pra tudo
- perder hora em tarefa que deveria ser clique

… então vocês não precisam de mais uma planilha. Vocês precisam de uma formação que muda o jeito de trabalhar.
Concluímos que… 2025 foi o ano em que a escola virou impossível de ignorar
O “Nascimento da Dataevo: Retrospectiva 2025” não é só um título bonito. É um retrato de um ano em que a Black Eagle Treinamentos:
- mudou de fase
- profissionalizou marca e padrão
- ampliou ferramentas e trilhas
- criou premiações e desafios
- voltou com lives densas e certificadas
- investiu em estúdio e produção
- implementou legendas e tutor por IA
- iniciou ebooks oficiais
- e ainda manteve política real de bolsa e impacto social
E o ponto principal: tudo isso com um foco claro no analista de negócio, no trabalho real, no escritório real, na rotina real.
Forte Abraço!






