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4 formas de nomear

Como nomear variáveis corretamente e evitar dor de cabeça

Variáveis mal nomeadas. E é aqui que o caos começa!!

Você já abriu um código antigo e encarou algo como resultadoFinalVersao3NovaCorrigida sem saber o que aquilo significava? Se sim, você já sofreu na pele as consequências de um nome de variável mal escolhido.

Isso acontece com frequência, principalmente entre quem trabalha com Power BI, Power Query, Excel VBA, DAX, SQL ou Python. Apesar de parecer um detalhe irrelevante, nomear variáveis corretamente muda absolutamente tudo.

Além de evitar erros ocultos, um bom nome facilita a leitura, agiliza a manutenção e ainda melhora a comunicação entre quem escreve e quem interpreta o código. Em outras palavras, não é só questão de organização. É questão de sobrevivência no mundo das automações.

Nomear variáveis corretamente é fazer um acordo com o futuro

Sempre que você nomeia uma variável, está firmando um contrato com o seu “eu do futuro” — além disso, está deixando pistas para qualquer pessoa que precise entender aquele código.

Se o nome escolhido for genérico, confuso ou recheado de símbolos aleatórios, o código se transforma rapidamente em um enigma. Por consequência, a produtividade despenca, os erros aparecem e o retrabalho se instala.

Por outro lado, quando os nomes são coerentes, descritivos e seguem um padrão, o entendimento flui com naturalidade. Mesmo quem nunca viu aquele projeto consegue acompanhar a lógica e colaborar de forma eficaz.

Para ilustrar, compare estes dois exemplos:

  • coluna5_final
  • Total_Vendas_Mensal

A diferença de clareza é gritante. E essa clareza se traduz em eficiência.

Os 4 estilos mais eficazes para nomear variáveis corretamente

Embora existam diversas formas de nomear variáveis, algumas se destacam pela praticidade e aceitação entre diferentes linguagens. A seguir, veja os quatro padrões mais utilizados, sempre com o exemplo padrão: minhaVariavelFera.

1. CamelCase – O padrão dos visuais limpos

Exemplo: minhaVariavelFera

O estilo CamelCase começa com letra minúscula e usa letras maiúsculas para separar palavras subsequentes. Sem espaços, acentos, underlines ou hífens. É um padrão limpo, simples e visualmente fluido.

Ele é amplamente adotado em ambientes como Power Query, JavaScript e Excel VBA. Como resultado, tornou-se o favorito em processos intermediários, variáveis auxiliares e colunas temporárias.

Quando usar:
Quando é necessário manter a clareza sem depender de separadores visuais. Ainda que simples, é extremamente eficaz.

2. PascalCase – Clareza com elegância

Exemplo: MinhaVariavelFera

Neste caso, todas as palavras iniciam com letra maiúscula, incluindo a primeira. É comum em linguagens como C# e TypeScript, além de ser bastante usado em nomeação de classes, tabelas e funções principais.

Esse padrão passa a sensação de estrutura, organização e formalidade. Portanto, é perfeito para objetos mais robustos ou entidades de alto nível.

Quando usar:
Sempre que quiser demonstrar que aquela variável ou objeto possui papel importante dentro da lógica do projeto.

3. Snake_case – Leitura garantida, sem confusão

Exemplo: minha_variavel_fera

Esse padrão é direto ao ponto. Todas as letras são minúsculas, separadas por underline. Ele se destaca por sua legibilidade, mesmo em códigos longos ou cheios de elementos.

É o queridinho de quem programa em Python, escreve queries em SQL ou organiza arquivos de automação.

Quando usar:
Ideal para scripts, medidas DAX (com cautela), variáveis globais e estruturas de dados mais técnicas.

4. Kebab-case – Visual bonito, mas altamente problemático

Exemplo: minha-variavel-fera

Apesar da aparência organizada, o Kebab-case deve ser evitado em quase todos os contextos de programação. O motivo é simples: o hífen costuma ser interpretado como operador de subtração, o que gera erro em muitas linguagens.

Quando usar:
Somente em nomes de arquivos, URLs ou elementos HTML/CSS. Em qualquer outro caso, opte por outra alternativa.

Os erros silenciosos que destroem automações

Mesmo adotando um padrão, muita gente tropeça em erros que não são flagrados de imediato, mas que comprometem completamente a manutenção e a escalabilidade do projeto.

Esses erros geralmente surgem por falta de padrão claro, descuido ou pressa. Veja alguns dos mais comuns:

  • Misturar estilos diferentes dentro do mesmo projeto
  • Repetir nomes com pequenas variações sem lógica (ex: minhaVariavelFera2, minhaVariavelFeraNova)
  • Usar nomes genéricos como valor, dado, resultado, sem indicar o que representam
  • Acrescentar palavras inúteis como “final”, “versao”, “corrigida” sem critério algum

Essas escolhas parecem inofensivas no começo. No entanto, acumuladas, tornam o código difícil de entender, testar e evoluir.

Portanto, definir um padrão e segui-lo à risca é o caminho mais rápido para a eficiência.

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Conclusão: o nome da variável é o começo de tudo

Se a sua variável se chama a, b ou coisa1, o problema já começou. Nomear variáveis corretamente é o primeiro passo para um código organizado, eficiente e escalável.

Usar padrões como CamelCase, PascalCase ou Snake_case garante clareza e consistência. Porém, mais importante do que o estilo é a disciplina. Portanto, escolha um padrão e mantenha firmeza. Isso evita erros, melhora a comunicação e demonstra profissionalismo.

Lembre-se: os grandes problemas de automação nascem dos detalhes mais simples. E quase sempre, tudo começa com um nome mal escolhido.

Comece certo. Nomeie certo. O resto flui.

Forte Abraço,

Joviano Silveira - Blog

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